Os impactos neurobiológicos e neurocognitivos da atividade física nos pacientes com esquizofrenia
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Resumo
Objetivo: Descrever o impacto neurobiológico, cognitivo e psicopatológico da atividade física nos indivíduos com esquizofrenia. Revisão Bibliográfica: A evolução da esquizofrenia está relacionada às alterações neuropatológicas do sistema nervoso central, tanto em relação à estrutura, quanto em relação ao seu funcionamento. As alterações corticais refletem os aspectos clínicos da doença, como o comprometimento cognitivo, os sintomas positivos e negativos. A atividade física regular exerce um efeito neuroprotetor e neurogênico no cérebro, que parece ser capaz de retardar a neurodegeneração característica da doença com potencial para melhoria dos sintomas psicopatológicos e do desempenho cognitivo desses pacientes. Considerações Finais: Atividade física se mostrou benéfica em relação aos efeitos neurobiológicos, cognitivos e no controle de sintomas negativos. Todavia, não existem evidências da melhora do funcionamento psicossocial através da atividade física. Dessa forma há a necessidade de estudos com amostras maiores, envolvendo indivíduos em estágios iniciais ou amostras pré-clínicas, para avaliar de forma fidedigna o impacto da atividade física sobre o desempenho cognitivo e do funcionamento psicossocial.
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