Diabetes mellitus tipo 2 no desencadeamento da Doença de Alzheimer
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Resumo
Objetivo: Descrever a relação da resistência periférica dos receptores para a insulina como promotora e prognóstico no desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA), assim como as novas tendências medicamentosas profiláticas as quais interrompem a progressão da DA. Revisão Bibliográfica: A insulina desempenha importantes funções como fator de crescimento e regulando o metabolismo da glicose, ácidos graxos e proteínas. Fatores como obesidade, inatividade física e dieta contendo alto teor de gordura e açúcar estão fortemente associados à resistência à insulina e ao diabetes mellitus do tipo 2. No cérebro, a insulina atua no crescimento e diferenciação dos neurônios, participa das funções cognitivas superiores, na formação de memória de longo prazo e tem efeito neuroprotetor. Considerações Finais: A hiperglicemia, peptídeos sinalizadores pró inflamatórios, o estresse oxidativo e a sinalização interrompida da insulina cerebral estão associados com a promoção ao desenvolvimento e a progressão da DA. A insulina pode ser efetivamente entregue diretamente ao cérebro por meio da via intranasal que permite ao hormônio ultrapassar a barreira hematoencefálica e modular as funções nervosas centrais.
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