Frequência à puericultura por crianças de 0-2 anos da cidade de Rio Branco-Acre e suas consequências
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Objetivou-se avaliar a frequência à puericultura por crianças de Rio Branco, bem como os seus componentes e consequências da não adesão. Métodos: Trata-se de estudo descritivo transversal, observacional, quantitativo, composto por diversas variáveis (assistência à saúde, evidências epidemiológicas, morbidades, internações e mortalidade), sendo dados coletados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil. Resultados: Nota-se que o valor médio de consultas de puericultura corresponde apenas a 6,5% das que deveriam ocorrer anualmente. Dentre os menores de 1 ano e entre 12-23 meses observa-se poucas com calendário vacinal atualizado, baixo acompanhamento do peso, alta mortalidade por desnutrição e pneumonia, baixa prevalência do aleitamento materno exclusivo e muitas internações por infecções respiratórias. Conclusão: Implantação da puericultura trouxe resultados positivos ao avaliar a saúde infantil no Brasil. Porém muitas Unidades Básicas de Saúde não usam tal ferramenta adequadamente, o que prejudica a melhora dos indicadores de saúde infantil e mortalidade, tornando assim um país heterogéneo que é evidenciado em diversos estudos já realizados. Concernente a isto, evidenciou-se que no Acre também há uma diversidade entre seus Municípios e que, Rio Branco como capital, ainda deixa a desejar no quesito de cobertura da puericultura, sendo muito aquém do ideal.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.