Prevalência de disfunção sexual em mulheres residentes em uma capital da Amazônia ocidental brasileira
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Resumo
Objetivo: Determinar a prevalência das disfunções sexuais em mulheres não gestantes, gestantes e puérperas e sua associação com potenciais fatores de risco. Métodos: Estudo transversal composto por 419 mulheres, que frequentavam unidades de saúde pública, no período de abril a agosto de 2019, em Rio Branco, Acre. As participantes responderam a questionários de auto respostas já validado a nível nacional, o Quociente Sexual-versão Feminina. Foram calculadas prevalências, médias e possíveis associações por meio do teste qui-quadrado e t de Student. Resultados: Do total da amostra, 35,6% das participantes apresentaram disfunção sexual. Dentre estas, quase a metade da amostra (42%) estavam desempregadas (p=0,003). Nos domínios desejo e orgasmo, a média dos valores foi maior para as gestantes (2,8203) (3,4844) comparado às puérperas (2,3454) (2,0912), respectivamente (p<0,05). Com relação à dor 30,1% das mulheres, a apresentavam “sempre” durante o ato sexual. A idade não parece influenciar de forma isolada na função sexual das participantes, (r<1 e p>0,05). Conclusão: O presente estudo evidenciou importante disfunção sexual, predominante no subdomínio dor. Além disso, constatou-se diferença significativa nos domínios desejo e orgasmo, sendo encontrados valores superiores para gestantes em comparação com puérperas. Outro dado foi de maiores porcentagens de disfunção sexual em mulheres desempregadas.
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