O olhar dos gestores municipais sobre a planificação da rede temática de atenção à saúde
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Resumo
Objetivo: Analisar a ótica dos gestores municipais diante das Oficinas de Planificação da Atenção Primária, realizadas na 6ª Região de Saúde no Rio Grande do Norte. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, analítico e qualitativa realizado no período de 2011 a 2013. O percurso teórico-metodológico pautou-se na pesquisa avaliativa de quarta geração. Resultados: De forma geral, a visão da Atenção Primária é ampla, sendo reconhecida como nível de atenção essencial para desenvolver ações de promoção, proteção e recuperação, no entanto, predomina como problemática o subfinanciamento, falta de prioridade política e a desvalorização dos servidos e, referente a influência das Oficinas de Planificação e sua metodologia como instrumento organizacional da APS, foi consensual sua contribuição. Todavia, apesar dos consensos, foram apontadas contrariedades ao período político durante as oficinas, frustração dos grupos envolvidos, rotatividade dos técnicos das Oficinas e falta de apoio da gestão. Conclusão: Apesar do cenário de subfinanciamento, instabilidades política, desvalorização dos servidores e falta de apoio da gestão, foi consenso a positividade da Planificação da APS, utilizadas frente ao planejamento estratégico de ações e serviço de forma integral e regionalizada, além de ampliar conhecimentos no contexto da saúde.
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