Paralisia Obstétrica do Plexo Braquial: revisão sistemática da literatura
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Resumo
Objetivo: Avaliar as atualizações sobre paralisia obstétrica do plexo braquial (POPB) e suas opções terapêuticas. Métodos: Realizada análise bibliográfica da produção científica entre 2013 e 2018 sobre atualizações de lesão obstétrica do plexo braquial e seus tratamentos. Os artigos foram selecionados por meio de busca às bases de dados PUBMED, SciELO e LILACS, utilizando descritores selecionados em português, inglês e espanhol. Resultados: A maioria dos artigos selecionados foram publicados no ano de 2014 e na base de dados PUBMED. Observou-se que a classificação de Narakas subdivide os tipos de lesão e as relaciona ao prognóstico, predominando a recuperação espontânea. No entanto, quando graves, podem ser geradas sequelas permanentes, sendo benéfica uma conduta cirúrgica no intuito de restauração nervosa. Mesmo após cirurgias primárias, em pacientes com déficits, é comum o desenvolvimento de contraturas, o que gera desequilíbrio muscular, com posterior deformidades ósteo-articulares, sendo que cirurgias secundárias e outros tratamentos visam reduzir as limitações e propiciar uma melhor funcionalidade do membro afetado. Considerações finais: A POPB pode gerar sequelas irreversíveis sobre a função motora dos membros superior, devendo ser avaliado e diagnosticado precocemente, bem como instituído o tratamento individualizado mais adequado.
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