Mínima intervenção (MI) no tratamento da cárie profunda em dentística

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Clécio Tenório de Azevedo
Karla Hevilly Mendes de Andrade Ferreira
Izabel Cristina Gomes de Mendonça

Resumo

Objetivo: Investigar, na literatura pertinente e baseada em evidências, os princípios da mínima intervenção e demonstrar em quais casos eles podem ser empregados na dentística. Revisão Bibliográfica: A filosofia da Mínima Intervenção (MI) no manejo da cárie não é uma novidade, há anos pesquisadores renomados demonstram que é possível prevenir e tratar a cárie dental com o domínio do conhecimento da sua etiologia e dos mecanismos de evolução. As condutas minimamente invasivas são vistas, até então, com suspeita pela grande maioria dos profissionais da Odontologia que, imbuídos dos melhores propósitos, ainda tratam as sequelas da cárie da forma tradicional, menos conservadora e propensa a procedimentos cada vez mais complexos. É difícil mudar dogmas que foram incorporados por décadas, visto que os conceitos da Odontologia predominantemente curativa, embora evidências mostrem o contrário, permanece sendo ensinadas nas universidades. Considerações Finais: Os estudos citados neste trabalho sustentam que é possível a manutenção de tecido cariado, em cáries profundas na dentição permanente, em casos onde a remoção completa do mesmo possa expor a polpa, comprometendo a vitalidade do dente.

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Como Citar
de AzevedoC. T., FerreiraK. H. M. de A., & de MendonçaI. C. G. (2021). Mínima intervenção (MI) no tratamento da cárie profunda em dentística. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(2), e5865. https://doi.org/10.25248/reas.e5865.2021
Seção
Revisão Bibliográfica