O tratamento endodôntico no SUS pode impactar na qualidade de vida de adolescentes
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Resumo
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida associada ao tratamento endodôntico em adolescentes atendidos na atenção especializada em um município do estado da Bahia. Métodos: O desenho de estudo foi longitudinal, com os usuários de 12 a 20 anos atendidos no período de dezembro de 2017 a maio de 2019, tendo inicialmente 90 pacientes e perda amostral de 20 (N=70). Foram utilizados instrumentos para identificação de variáveis sociodemográficas (idade, gênero, grau de instrução e renda) e avaliação da qualidade de vida (OHIP-14) em dois momentos (antes e 30 dias depois do tratamento endodôntico). Na análise estatística utilizou-se os testes de Wilcoxon e Mcnemar para identificar possíveis associações entre as variáveis. Resultados: Houve uma melhora significativa tanto nos valores do OHIP-14 quanto no número de indivíduos com impacto em todos os domínios após 30 dias do tratamento endodôntico concluído, mais exacerbado nos domínios relacionados à dor física (TDE=3,269) e desconforto psicológico (TDE=2,942). Conclusão: Foi observado que o tratamento endodôntico no SUS impacta de forma positiva na qualidade de vida desses pacientes, gerando uma melhora sob ponto de vista social, psicológico, físico e funcional.
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