Profissionais de saúde e sua relação com a morte e o morrer de pacientes em UTI
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Resumo
Objetivo: Verificar a relação dos profissionais de saúde de um Centro de Terapia Intensiva frente à morte e o morrer dos pacientes. Métodos: Trata-se de estudo exploratório, descritivo com uso de método qualitativo. Participaram 11 profissionais de saúde de cinco categorias profissionais, atuantes em unidades de terapia intensiva adulta e pediátrica de um hospital público da Amazônia Ocidental. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada e submetidos à análise de conteúdo proposta por Bardin. Resultados: Foram levantadas três categorias de análise. Nelas, constataram-se sentimentos de impotência, indiferença e tristeza, além de significados como fim de sofrimento e de causa transcendental. Tais sentimentos e significados podem coexistir e são atravessados por fatores característicos do paciente, do profissional e da relação entre ambos. Os profissionais reconhecem a necessidade de suporte psicológico, de conscientização sobre o processo de morte e aplicação dos princípios de cuidados paliativos. Conclusão: Visto que a convivência com a morte pode afetar negativamente esses sujeitos, principalmente quanto à competência profissional, verifica-se a necessidade de ações voltadas à educação para a morte como meio de instrumentalização desses profissionais.
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