Dor pediátrica: percepções da equipe médica
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Resumo
Objetivo: Identificar a percepção de médicos acerca do manejo da dor e os critérios para a escolha analgésica em pacientes pediátricos e neonatais hospitalizados em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Métodos: Estudo descritivo, qualitativo, realizado no ano de 2020 em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) e uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINEO) de um Hospital Regional de nível terciário vinculado a uma universidade privada do interior do estado de São Paulo. Para a realização das entrevistas, foi utilizada uma entrevista semiestruturada e analisada segundo Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Resultados: Em relação à caracterização dos participantes, cinco eram do sexo masculino e 14 do sexo feminino. Sete participantes possuem formação em pediatria intensivista, sete em pediatria neonatal e cinco residentes em pediatria e neonatologia. O tempo de atuação na área infantil variou entre quatro meses a 42 anos, sendo a média de 10 anos. Os dados foram categorizados em duas categorias temáticas. Conclusão: Possibilitou apreender que os participantes estão sensibilizados com a dor pediátrica, porém, foi possível identificar que não utilizam instrumentos de avaliação da dor pediátrica, o que pode influenciar no manejo da dor como um todo.
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