Transposição de grandes vasos: uma comparação entre as técnicas operatórias
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Resumo
Objetivo: Discutir e sintetizar os aspectos da transposição, enumerando os sinais e sintomas, métodos diagnósticos e tratamentos, além de descrever a aplicabilidade, a técnica utilizada e possíveis evoluções da correção cirúrgica. Revisão Bibliográfica: Foi realizada uma revisão literária narrativa com busca nas bases de dados Scielo, Public/Publisher MEDLINE (PubMed), National Center for Biotechnology Information (NCBI) e Springer, entre os anos 1981 e 2020, com os descritores ‘Transposição de Grandes Vasos”, “Transposição de Grandes Artérias”, “Técnicas operatórias TGV”, “Arterial Switch Operation” e “Cirurgia de Lecompte”. Esta entidade patológica engloba múltiplas alterações anatômicas que podem acompanhar a inversão na posição das grandes artérias, influenciando a apresentação clínica. É a principal causa de procedimentos cirúrgicos neonatais, com diferentes técnicas que se adequam de acordo com o estado do paciente. O diagnóstico só é confirmado por exames de imagem. Considerações finais: A TGV, se não acompanhada de shunt sanguíneo, é incompatível com a vida. Portanto, requer estabilização hemodinâmica e monitorização cuidadosa, até que seja eleito o método cirúrgico mais adequado para restaurar a comunicação entre fluxos sistêmico e pulmonar.
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