(Re)significando a doença celíaca na infância e (re)conhecendo as abordagens gerais através de uma revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Evidenciar as manifestações clínicas da doença celíaca na infância e a importância do conhecimento da patologia vigente nessa faixa etária, possibilitando propostas de intervenção a fim de promover melhoria na qualidade de vida para os portadores da doença. Revisão bibliográfica: A doença celíaca pode se apresentar sob três formas: clássica, não clássica e assintomática. A forma clássica é a mais frequente e envolve sintomas como diarreia e distensão abdominal, normalmente detectada nos primeiros anos de vida e mais prevalente no sexo feminino. O diagnóstico da doença celíaca é feito através de métodos como prova de absorção da D-xilose, dosagem de gordura nas fezes, dosagem de anticorpo antigliadina e biópsia de intestino delgado. O tratamento mais indicado para a patologia é a restrição do glúten da dieta, que é o principal causador da inflamação. Considerações finais: A doença celíaca é uma enteropatia crônica, prevalente em esfera mundial. Apresenta-se com grande frequência na infância e, se diagnosticada e tratada precocemente, favorece o bem-estar da criança, e adequado crescimento e desenvolvimento.
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