Correlação entre o tempo para a primeira sedestação beira leito e o tempo de internação hospitalar em vítimas de traumatismo cranioencefálico
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Resumo
Objetivo: Verificar a influência do tempo que a primeira sedestação de pacientes vítimas de Traumatismo Cranioencefálico (TCE) tem sobre o tempo total de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e hospitalar. Métodos: Foram analisados prontuários de pacientes com idade entre 18 a 70 anos, de ambos os sexos, vítimas de TCE, que deram entrada no hospital, com necessidade de intubação e internação na UTI, no período de dezembro de 2019 à novembro de 2020. Foram coletados a data de internação e alta hospitalar, da primeira sedestação beira leito, ortostatismo e marcha. Foi feita uma análise estatística descrita, seguida da aplicação do teste do Qui-quadrado e para correlação utilizou o Teste de Correlação Linear de Pearson. Resultados: 132 prontuários atenderam os critérios de inclusão. 85,60% eram do sexo masculino com idade média de 35,05 ± 12,93 anos, 51,52% tiveram como mecanismo de lesão acidente de moto e 65,15% foram classificados como TCE grave. Obteve-se um coeficiente de correlação fraco -0,1705 e -0,1195, com um p-valor > 0,05 em relação ao tempo da primeira sedestação beira leito com tempo de internação da UTI e hospitalar. Conclusão: Nota-se que não há influência do tempo levado para a primeira sedestação com o tempo de internação na UTI e hospitalar total.
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