Cirurgia laparoscópica na apendicite aguda em grávidas: revisão bibliográfica
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Resumo
Objetivo: Explorar na literatura acerca do uso da videolaparoscopia (VLP) como intervenção no tratamento da apendicite aguda em gestantes e as possíveis implicações desse procedimento na saúde materna-fetal. Revisão bibliográfica: Verificou-se a predominância de vantagens na abordagem laparoscópica em comparação à apendicectomia aberta, uma vez que configura-se um método seguro e minimamente invasivo. Sendo uma técnica mais difundida atualmente, dados de pesquisas mais recentes sugerem que a técnica laparoscópica possui menor probabilidade de complicações, além de funcionar como um método não só diagnóstico como também terapêutico, que pode ser realizado em qualquer trimestre da gravidez. Algumas complicações como lesão ao útero gravídico, diminuição do fluxo sanguíneo uterino e eventos tromboembólicos para a gestante, bem como menor risco de depressão respiratória para o feto, foram evidenciadas. As diferenças entre as técnicas foram apresentadas, revelando um menor risco de hospitalização, infecções, irritação uterina, hemorragias, dor pós-operatória e íleo paralítico na cirurgia laparoscópica. Considerações finais: A abordagem laparoscópica é mais segura que a apendicectomia aberta e deve ser considerada como procedimento padrão em pacientes grávidas.
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