Mola hidatiforme: um relato de caso
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Resumo
Objetivo: Relatar um caso típico de mola hidatiforme, seu diagnóstico, conduta e seguimento. Detalhamento do caso: Paciente de 21 anos, gestante (9 semanas e 4 dias), com queixa de dor em baixo ventre e sangramento transvaginal. Em ultrassonografia transvaginal requisitada apresentava cavidade endometrial com material hiperecóico, heterogêneo e amorfo com múltiplas áreas anecogênicas sem fluxo ao doppler. Achados sugestivos de mola hidatiforme. Foi instituída internação com solicitação de curetagem uterina e realização de testes rápidos para Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e sífilis (ambos não-reagentes). Hemograma, ultrassonografia abdominal e radiografia de tórax solicitadas não constavam achados de importância clínica para o caso. Após curetagem uterina e alta hospitalar, a paciente foi encaminhada para acompanhamento pós-molar ambulatorial, onde foi prescrito método anticoncepcional e dosagem sérica semanal de b-hCG, o qual negativou (resultado menor que 5 mUI/ml) na quinta semana após a intervenção cirúrgica. Considerações finais: Profissionais da área da saúde devem estar atentos a sinais e sintomas sugestivos de doença trofoblástica gestacional, uma afecção com relativa incidência. Neste contexto, um diagnóstico e conduta precoce e eficaz são de extrema relevância, uma vez que podem evitar as complicações da continuação de uma gestação molar.
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