Atenção Primária à Saúde para mulheres privadas de liberdade

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Laura Caldeira Souza
Anna Henriques Alcure
Bianca Perim Bernardo
João Luís Magalhães Albuquerque Gonçalves
João Pedro Miguez Pinto
Laura Fernandes Comelli Figueira
Thâmella Barbosa Ferreira
Vanda Carolina Gomes Damasceno
Mônica Isaura Corrêa

Resumo

Objetivo: Discorrer sobre a realidade das mulheres privadas de liberdade, levando como base as variáveis de saúde em seu aspecto não só de ausência de doença, mas também de bem-estar individual e coletivo. Revisão bibliográfica: O Brasil é um dos países que mais prende mulheres no mundo, estabelecendo um perfil carcerário extremamente variável e com demandas específicas. Nessa conjuntura, é elencado o conjunto de direitos educacionais, jurídicos, religiosos e de saúde que garantem a vida da população carcerária feminina, em detrimento às inóspitas condições em que as mesmas estão instaladas, que contribuem para a retroalimentação do quadro de violência e para a estigmatização das pessoas privadas de liberdade. Esse estudo empenha-se na pesquisa da atenção à saúde dentro das unidades de detenção, para a exposição, com base em fatos, do que não é funcional. Além disso, examina as diretrizes pré-estabelecidas de atenção à saúde da mulher dentro do sistema carcerário brasileiro tendo como base leis vigentes responsáveis por assegurar o direito a saúde. Considerações finais: Torna-se evidente a situação de vulnerabilidade que circunda as mulheres privadas de liberdade.

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Como Citar
SouzaL. C., AlcureA. H., BernardoB. P., GonçalvesJ. L. M. A., PintoJ. P. M., FigueiraL. F. C., FerreiraT. B., DamascenoV. C. G., & CorrêaM. I. (2021). Atenção Primária à Saúde para mulheres privadas de liberdade. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(5), e7388. https://doi.org/10.25248/reas.e7388.2021
Seção
Revisão Bibliográfica