Sífilis congênita: caracterização epidemiológica no estado do Piauí, Brasil

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Ivete Rodrigues Nunes
Maria Dalila Rodrigues Ribeiro
Kécya Patricia Costa Macêdo
Jéssica Larissa Sousa Vaz
Soliane Cristina Rodrigues Costa
Matheus Costa Silva
Bianca de Sousa Leal
Roseane Mara Cardoso Lima Verde
Evaldo Hipólito de Oliveira

Resumo

Objetivo: Estabelecer o predomínio da sífilis congênita (SC) caracterizando o perfil epidemiológico e fatores associados à transmissão no Piauí. Métodos: Pesquisa descritiva epidemiológica, realizada através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN para estudar o perfil epidemiológico da SC no Piauí de 2013 a 2017. As informações foram coletadas no mês de julho de 2018, entre 2013 a 2017. Foram coletados no SINAN (N = 1624). Resultados: Observou-se que a maior ocorrência de casos aconteceu a partir de 2015 (201,36%). Em 2013 o percentual de sífilis congênita foi de 3,17 por nascidos vivos, onde houve um aumento substancial para 8,63 casos 2015 e 9,28 casos em 2016. Conclusão: A pesquisa mostra que ainda há muitos casos da doença no estado do Piauí, com isso o estudo visou contribuir para uma reflexão acerca de maiores conhecimentos sobre a sífilis congênita evidenciando-se a necessidade da presença de mais estudos nesse sentido. Todavia, é com assertividade que este trabalho irá facilitar futuras propostas que visem conhecer e estabelecer o predomínio da SC de forma que caracterize o perfil epidemiológico e fatores associados à transmissão no Piauí.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
NunesI. R., RibeiroM. D. R., MacêdoK. P. C., VazJ. L. S., CostaS. C. R., SilvaM. C., LealB. de S., Lima VerdeR. M. C., & OliveiraE. H. de. (2020). Sífilis congênita: caracterização epidemiológica no estado do Piauí, Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (50), e755. https://doi.org/10.25248/reas.e755.2020
Seção
Artigos Originais