Sífilis congênita: caracterização epidemiológica no estado do Piauí, Brasil
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Resumo
Objetivo: Estabelecer o predomínio da sífilis congênita (SC) caracterizando o perfil epidemiológico e fatores associados à transmissão no Piauí. Métodos: Pesquisa descritiva epidemiológica, realizada através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN para estudar o perfil epidemiológico da SC no Piauí de 2013 a 2017. As informações foram coletadas no mês de julho de 2018, entre 2013 a 2017. Foram coletados no SINAN (N = 1624). Resultados: Observou-se que a maior ocorrência de casos aconteceu a partir de 2015 (201,36%). Em 2013 o percentual de sífilis congênita foi de 3,17 por nascidos vivos, onde houve um aumento substancial para 8,63 casos 2015 e 9,28 casos em 2016. Conclusão: A pesquisa mostra que ainda há muitos casos da doença no estado do Piauí, com isso o estudo visou contribuir para uma reflexão acerca de maiores conhecimentos sobre a sífilis congênita evidenciando-se a necessidade da presença de mais estudos nesse sentido. Todavia, é com assertividade que este trabalho irá facilitar futuras propostas que visem conhecer e estabelecer o predomínio da SC de forma que caracterize o perfil epidemiológico e fatores associados à transmissão no Piauí.
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