Integração ensino-serviço: as experiências e fragilidades na atenção básica

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Deborah Holanda da Silva Brayde
José Antônio Cordero da Silva
Santino Carvalho Franco

Resumo

Objetivo: Analisar as experiências e opiniões dos docentes da atenção básica, em relação à prática de integração ensino-serviço. Métodos: Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, na Universidade do Estado do Pará (UEPA), com docentes do módulo de Gestão, integração, ensino e comunidade (GIESC), através de entrevista com 15 perguntas e utilizando-se a técnica de análise de conteúdo. Resultados: Os resultados obtidos estavam relacionados a ausência de infraestrutura física e segurança nos locais de prática, falta de integração das atividades de ensino e assistência e ausência de maior capacitação dos docentes e aplicação de atividades à realidade da comunidade. As atividades do GIESC deveriam ser mais integradas a assistência nas Unidades de saúde; a instituição de ensino deveria ser mais participativa no sentido de desenvolver mecanismos de melhorias aos locais de prática, como também na formação docente, o retorno à comunidade deveria ter mais enfoque de intervenção e não apenas diagnóstico da realidade vivenciada. Conclusão: A metodologia de integração ensino-serviço é uma boa estratégia de formação médica, permitindo o alcance do perfil do egresso sugerido pelas diretrizes, mas que precisa ser melhor adequada dentro da UEPA, através de melhor planejamento das atividades e maior participação da Universidade nesse processo.

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Como Citar
BraydeD. H. da S., SilvaJ. A. C. da, & FrancoS. C. (2019). Integração ensino-serviço: as experiências e fragilidades na atenção básica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (26), e757. https://doi.org/10.25248/reas.e757.2019
Seção
Artigos Originais