Fatores de risco para a síndrome de burnout em profissionais da saúde

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Yasmin Lucena Dantas
Nathália de Oliveira Azevedo
Mayrlla Myrelly Vieira Formiga
Daniel Gustavo Guedes Pereira de Albuquerque
Ana Clara Amorim Noronha
Lívia de Castro Mestre
João Assis Herculano Araruna
Fabiana Medeiros de Brito

Resumo

Objetivo: Analisar os fatores de risco para a síndrome de burnout em profissionais da saúde. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com abordagem quantitativa, realizada em um hospital público. A população foi composta por uma equipe multiprofissional da Unidade de Terapia intensiva (UTI) do referido serviço, com uma amostra composta por 73 profissionais. Resultados: A pesquisa obteve maior prevalência de técnicos de enfermagem (43,8%), seguidos por fisioterapeutas (20,5%), enfermeiros (19,2%) e médicos (15,1%), com associação estatisticamente significativa para risco de burnout. A maioria dos profissionais são do sexo feminino (65,8%), possuem entre 30 e 39 anos (37,0%), têm filhos (56,2%), são casados (46,6%), atuam na área há mais de 10 anos (45,2%), recebem até 5 salários mínimos (79,4%), com jornada de trabalho semanal (68,5%) de 30 horas, trabalhando em mais de um hospital (78,1%), de maneira integral (76,7%). Conclusão: A identificação de tais fatores de risco é de extrema importância para a saúde dos trabalhadores da saúde, oferecendo subsídios a adoção de medidas preventivas e enfrentamento do referido problema.

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Como Citar
DantasY. L., AzevedoN. de O., FormigaM. M. V., AlbuquerqueD. G. G. P. de, NoronhaA. C. A., MestreL. de C., ArarunaJ. A. H., & BritoF. M. de. (2021). Fatores de risco para a síndrome de burnout em profissionais da saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(6), e7815. https://doi.org/10.25248/reas.e7815.2021
Seção
Artigos Originais