Morbidade autorreferida entre professores da educação básica da rede pública de ensino

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Nayra Suze Souza e Silva
Ângela Siqueira Carvalho
Mariza Dias Xavier
Desirée Sant’Ana Haikal
Tatiana Almeida de Magalhães
Marta Raquel Mendes Vieira
Rosângela Ramos Veloso Silva

Resumo

Objetivo: Investigar as morbidades autorreferidas entre professores da rede pública de ensino de um município brasileiro de médio porte populacional. Métodos: Inquérito epidemiológico, realizado com professores da Educação Básica distribuídos nas escolas da rede Estadual de ensino na zona urbana. A amostra foi do tipo probabilística por conglomerados em um único estágio (escolas). Foram avaliados 760 professores distribuídos em 35 escolas. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário autoaplicável com variáveis relativas à morbidade autorreferida. Analisados através da estatística descritiva, utilizando o programa Statical Package for Social Science (SPSS), versão 18.0. Resultados: Dentre os professores entrevistados, 85% referiu alguma morbidade, sendo que 13,8% referiram ter 6 ou mais diferentes morbidades coexistentes. Problemas oculares apresentaram a mais alta prevalência (40%), seguida por problemas de saúde mental (27,6%), enxaqueca e labirintite (25,7%), colesterol elevado (23,8%) e hipertensão arterial (17,4%). Conclusão: Foi alta a prevalência de morbidades autorreferidas entre os professores da rede pública. Medidas de prevenção no campo da saúde pública devem ser reafirmadas para uma melhor qualidade de vida e condições de trabalho entre os docentes.

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Como Citar
SilvaN. S. S. e, Carvalho Ângela S., XavierM. D., HaikalD. S., MagalhãesT. A. de, VieiraM. R. M., & SilvaR. R. V. (2018). Morbidade autorreferida entre professores da educação básica da rede pública de ensino. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (6), S425-S431. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/7859
Seção
Artigos Originais