Diagnóstico diferencial dos tumores hepáticos benignos: uma revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Evidenciar os principais aspectos clínicos, histológicos e radiológicos implicados no diagnóstico diferencial dos principais tumores hepáticos benignos. Revisão bibliográfica: Apesar de sua natureza benigna, os tumores hepáticos benignos podem levar a complicações e desfechos graves. De forma que apesar tal entidade se apresentar assintomática na maior parte dos casos, torna-se de suma importância a realização de adequada e criteriosa conduta para chegar ao diagnóstico diferencial. De forma geral, os adenomas podem ser diferenciados das demais lesões por surgir em um contexto clínico de uso principalmente de anticoncepcional oral e se apresentar como uma lesão sólida e bem delimitada. Já a hiperplasia nodular focal caracteriza-se classicamente por apresentar cicatriz central. Os hemangiomas se apresentam por lesões bem delimitadas, sólidas, única ou múltiplas, hipervascularizadas e de localização periférica. Os Cistos se evidenciam através de uma imagem anecoica, com reforço de parede posterior e formato esférico ou oval. Considerações finais: A avaliação de lesões hepáticas pode ser desafiadora quando não vista de forma global, no entanto a literatura demonstra que quando avaliadas através da união de dados clínicos, histológicos, laboratoriais e de imagem as peculiaridades de cada lesão se tornam evidentes, permitindo o correto diagnóstico e manejo clínico.
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