Autodeterminação corporal da mulher gestante: o que pensam profissionais de saúde? Um estudo de revisão
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Resumo
Objetivo: descrever os aspectos que envolvem as concepções de profissionais de saúde acerca dos limites da autodeterminação corporal da gestante em face dos direitos do nascituro. Metodologia: Trata-se de uma Revisão Narrativa da Literatura utilizando as seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Bases de Dados de Enfermagem e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica, mediante a utilização da associação dos descritores: aborto, autonomia pessoal, gravidez, profissionais de saúde e planejamento familiar, obtendo-se 17 estudos. O período de busca foi 2011 a 2015. Resultados: os profissionais de saúde, em sua maioria, são a favor da interrupção da gestação apenas em condições legais, sugerindo um posicionamento contrário ao livre exercício da autodeterminação corporal da gestante quando a mesma interferir nos direitos do nascituro. Conclusões: a mulher, embora possua o direito à autodeterminação em relação ao uso de seu corpo, este apresenta limitações a partir do momento que pode interferir na vida de outra pessoa, sendo os profissionais de saúde atores significativos no esclarecimento das mulheres quanto ao uso devido de sua autonomia corporal, sobretudo pela realização oportuna do Planejamento Familiar.
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