Abordagem laparoscópica e a dispersão de aerossóis durante o manejo do paciente cirúrgico na pandemia por COVID-19
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Resumo
Objetivo: Abordar e revisar o risco de infecção dos profissionais de saúde durante os procedimentos laparoscópicos em pacientes infectados pelo SARS-CoV-2, além de salientar as medidas para minimizar a chance de contaminação. Revisão bibliográfica: Sabe-se que o SARS-CoV-2 apresenta capacidade de infectar diferentes tecidos do corpo humano, como os gastrointestinais. À vista disso, cirurgias abdominais executadas em tecidos infectados pelo vírus podem acarretar a suspensão deste patógeno nos aerossóis liberados pela fumaça cirúrgica ou pelo pneumoperitônio. Dessa forma, o contato da equipe cirúrgica com essa fumaça constitui um fator de risco para a infecção pelo SARS-CoV-2. Todavia, dentre as técnicas disponíveis, a abordagem laparoscópica, apesar de também demonstrar risco de disseminação de partículas virais, possibilita a construção de um ambiente cirúrgico mais seguro, sobretudo se associado às medidas de proteção individual e às técnicas cirúrgicas adequadas. Nesse sentido, é imprescindível a qualificação da equipe, a fim de minimizar a dispersão dos gases potencialmente contaminados. Considerações finais: Por ser um tema recente e controverso, são necessários novos estudos a fim de elucidar a menor dispersão de gases cirúrgicos durante os procedimentos laparoscópicos no paciente com COVID-19.
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