Perfil epidemiológico e caracterização das lesões em vítimas de homicídios: revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Organizar os estudos médico-legais nacionais e internacionais sobre a epidemiologia e caracterização das lesões em vítimas de homicídios, com o intuito de conhecer os dados epidemiológicos já registrados sobre o tema. Revisão bibliográfica: Indivíduos do sexo masculino de 20 a 40 anos foram a maioria das vítimas de homicídios. Condições socioeconômicas são um importante fator de risco para os homicídios. Estudos brasileiros constataram que 76,4% dos indivíduos assassinados eram economicamente ativos e 78,1% possuíam o segundo grau de escolaridade completo. A maioria das vítimas residiam em áreas urbanas. Existe relação entre áreas de baixa qualidade de vida e violência urbana. Tratando-se das regiões anatômicas mais atingidas nos casos de homicídio por arma de fogo, houve destaque na região da cabeça, pescoço e peito. A análise dos achados toxicológicos das vítimas de constataram que as substâncias mais prevalentes foram álcool, seguido de narcóticos, cannabis e opiáceos. As características das lesões variam em cada estudo, entretanto também apresentam características que podem ser generalizadas. Considerações finais: Os números deste estudo podem servir de referência para a detecção e enfrentamento de questões de segurança pública. Foi dada como indiscutível a relevância de estudos deste cunho na atual realidade nacional.
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