Prevalência da síndrome de burnout em professores universitários

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Francisca Tatiana Dourado Gonçalves
Zaira Arthemisa Mesquita Araújo
Larissy Sousa Silva
Érika Vicência Monteiro Pessoa

Resumo

DOI: 10.25248/REAS75_2017


Objetivo: é avaliar a prevalência da Síndrome de Burnout em professores universitários. Metodologia: Trata-se de um estudo de campo, transversal e de caráter descritivo com abordagem quantitativa. A população em estudo foi composta por uma amostra de 126 profissionais. Para a coleta de dados, foi utilizado instrumento auto aplicado composto por variáveis referentes às características demográficas, laborais e pela escala de MBI, o Maslach Burnout Inventury – Educators survey (MBI-ES). Resultado e Discussão: Os resultados apresenta os dados relativos ao tempo de atuação dos profissionais onde a maioria atua entre 1 e 10 anos 79 (62,6%). Com relação a condição de atuação 88,1% (111) atua na docência. Quanto ao cargo de coordenador ou chefe a maioria não ocupa o cargo 101 (80,2%). No que diz respeito a horas semanais de trabalho a maioria trabalha entre 3 e 60 horas semanais 102 (80,9%). Observou-se que maioria dos profissionais exerce mais de uma função e trabalham muitas horas por semana. Onde encontrou-se uma relação direta com a exaustão emocional (EE) e também com a despersonalização. A relação com a exaustão ocorre em consequência das demandas excessivas de trabalho que ultrapassam as atividades específicas do docente. Conclusão: Concluiu-se que o estudo demonstrou que alguns participantes da pesquisa podem vim a desenvolver a síndrome burnout.

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Como Citar
GonçalvesF. T. D., AraújoZ. A. M., SilvaL. S., & Pessoa Érika V. M. (2017). Prevalência da síndrome de burnout em professores universitários. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (8), S781-S787. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/8694
Seção
Artigos Originais