Análise comparativa das diferentes ferramentas de estratificação de risco cardiovascular: revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Comparar diferentes escores de risco cardiovascular e a aplicabilidade na população brasileira. Revisão bibliográfica: As doenças cardiovasculares apresentam alto impacto na morbimortalidade no Brasil, sendo determinadas por fatores de risco modificáveis e não modificáveis. Esses, em conjunto, contribuem com o risco cardiovascular, que é foco da prevenção primária, direcionada a partir de ferramentas que permitem o cálculo e estratificação do risco, objetivando definir metas terapêuticas e otimizar o cuidado, reduzindo assim as chances de evolução com desfechos desfavoráveis. Porém, a estratificação ainda é muito subutilizada. A calculadora mais difundida no Brasil é o escore de Framingham e recentemente a Organização Pan Americana de Saúde lançou uma nova ferramenta denominada HEARTS, que tem gerado grande expectativa sobre sua adoção pela Atenção Primária do Brasil. Considerações finais: Levando em consideração a efetividade da estratificação em reduzir o risco, é necessário aumentar a adesão de profissionais às calculadoras e facilitar o acesso a tais. Assim, será possível aprimorar o cuidado do paciente e reduzir desfechos cardiovasculares desfavoráveis.
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