Estudo das sequelas neuroanatômicas associadas à Síndrome Pós-COVID-19
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Resumo
Objetivo: Abordar a fisiopatologia da infecção pelos SARS-CoV-2 e descrever as repercussões neuroanatômicas desencadeadas pela Síndrome Pós-COVID. Revisão bibliográfica: A COVID-19 é uma afecção respiratória viral aguda. O SARS-CoV-2 é um ꞵ-coronavírus com material genético do tipo RNA com a superfície incrustada de proteínas spike (S) que possibilitam a entrada do patógeno na célula. As manifestações clínicas estão relacionadas à resposta imune do hospedeiro e se caracterizam por acometimentos em diversos órgãos e sistemas. As repercussões neurológicas podem ser não específicas, moderadas e severas. Denomina-se como Síndrome pós-COVID 19 o conjunto de manifestações clínicas que persiste por mais de duas ou três semanas após o início da sintomatologia. Dentre os acometimentos associados, as sequelas neuroanatômicas destacam-se como injúrias capazes de ocasionar morbimortalidade significativa. Por tratar-se de quadro incipiente, não há ainda tratamento padrão instituído para manejo destas sequelas. Considerações finais: A Síndrome Pós-COVID 19 está associada a sequelas importantes, inclusive no Sistema Nervoso Central. Foram descritas diferentes manifestações neurológicas como encefalopatia, acidente vascular cerebral, anosmia, ageusia, tontura, cefaleia, Síndrome de Guillain-Barré, dentre outras. Faz-se necessária a condução de mais estudos para que o manejo destes pacientes seja suportado pelas melhores evidências a fim de minimizar as morbidades a longo prazo.
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