Perfil epidemiológico das fraturas de rádio distal de pacientes internados em um Hospital do Norte de Minas Gerais
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Resumo
Objetivo: Explorar as características epidemiológicas associadas às fraturas de rádio distal. Métodos: Essa pesquisa apresenta caráter epidemiológico, com delineamento documental, retrospectivo, descritivo e analítico, com amostra composta por 331 pacientes com fraturas de membros superiores cirúrgicas, atendidos entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020. Aplicou-se um formulário sociodemográfico para a evolução dos elementos, analisando os dados através da estatística descritiva do programa IBM SPSS Statistics. Estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Dos 331 casos atendidos, foram selecionados 90 prontuários de pacientes com fratura de rádio distal. O exemplar apresenta maioria do sexo masculino (66,1%), na faixa etária de 61 – 80 anos (47,8%), sem comorbidades (80%). Indica como principal mecanismo de trauma o acidente automobilístico (36,7%), com as classificações de fratura AO mais frequentes 2R3A2 e 2R3C1 (33,3% cada uma), pequena incidência de refraturas (8,9%) e tempo de internação em sua maioria inferior a uma semana (60%). Utilizou-se na abordagem cirúrgica como principal tipo de implante o Fio de Kirchner (82,2%). Conclusão: O estudo expôs um perfil epidemiológico distinto ao descrito na literatura acessível, assim como opção terapêutica diferente da referida nas bases de dados atuais.
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