Perfil epidemiológico das fraturas de falange de pacientes internados em um Hospital do Norte de Minas Gerais
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Resumo
Objetivo: Analisar as características epidemiológicas associadas às fraturas de falanges dos dedos da mão. Métodos: Pesquisa de caráter epidemiológico, com delineamento documental, retrospectivo, descritivo e analítico. Amostra inicial referente aos atendimentos, entre janeiro de 2018 e dezembro de 2020, de 331 pacientes com fraturas de membros superiores cirúrgicas, realizando a evolução das suas variáveis a partir de um formulário sociodemográfico, com posterior análise dos dados estatísticos pelo programa IBM SPSS Statistics. Estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Selecionou-se 42 prontuários de pacientes com fratura de falange, em meio aos 331 casos atendidos, sendo 20 proximal, 10 média e 12 distal. A amostra apresenta maioria do sexo masculino (100%, 90% e 83,3% respectivamente), na faixa etária de 18 a 60 anos (75%, 90% e 66,6%). Evidencia como principal mecanismo de trauma o acidente automobilístico (26,2%), pequena incidência de refraturas (4,8%), tempo de internação majoritariamente inferior a uma semana (60%) e poucas complicações pós-cirúrgicas (9,6%). Empregou-se a osteossíntese como abordagem cirúrgica, apresentando como único tipo de implante o Fio de Kirchner. Conclusão: Conclui-se que o estudo revelou um perfil epidemiológico relativamente semelhante ao descrito na literatura disponível, diferenciando-se apenas na maior prevalência das fraturas de falange proximal.
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