Achados ecocardiográficos na cardiomiopatia hipertrófica

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José Lopes Cavalcante Júnior
Marlucia do Nascimento Nobre
Anne Elizabeth Andrade Sadala Marques
Andrea Machado Salgado
Marcelo Mello Gonçalves
Antônio Augusto de Souza Marinho
Hudson Laert Machado de Miranda

Resumo

Objetivo: Demonstrar a importância da ecocardiografia transtorácica no diagnóstico e seguimento dos pacientes com cardiomiopatia hipertrófica. Revisão bibliográfica: A cardiomiopatia hipertrófica caracteriza-se por um espessamento miocárdico anormal na ausência de condições que o justifiquem, como por exemplo, hipertensão arterial sistêmica e estenose aórtica. Possui diferentes formas de apresentação, sendo a septal assimétrica a mais comum. Pode ocorrer em outras localizações menos frequentes como apical, concêntrica e no ventrículo direito. Alguns casos evoluem com obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo, quando o gradiente de pico é superior a 30 mmHg no repouso e 50 mmHg no esforço ou após manobra de Valsalva. Insuficiência mitral, arritmias, disfunção diastólica e sistólica, são outras complicações que podem estar presentes. Considerações finais: A ecocardiografia transtorácica é o principal exame no diagnóstico desta patologia. Permite identificar e quantificar a gravidade da hipertrofia, suas complicações, além de fornecer importantes dados prognósticos quanto ao risco de morte súbita cardíaca.

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Como Citar
JúniorJ. L. C., NobreM. do N., MarquesA. E. A. S., SalgadoA. M., GonçalvesM. M., MarinhoA. A. de S., & MirandaH. L. M. de. (2021). Achados ecocardiográficos na cardiomiopatia hipertrófica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(11), e8999. https://doi.org/10.25248/reas.e8999.2021
Seção
Revisão Bibliográfica