Obesidade e COVID-19: uma revisão da fisiopatologia e exames laboratoriais
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Resumo
Objetivo: Descrever a fisiopatologia da obesidade e evidenciar a importância dos principais exames laboratoriais na avaliação de pacientes obesos com COVID-19. Revisão bibliográfica: A infecção causada pelo SARS-CoV-2 traz consigo um grande espectro de sintomas nos pacientes, variando de assintomáticos, sintomas inespecíficos e/ou até o óbito. Dentre as principais complicações associadas aos óbitos por COVID-19 estão a esteatose hepática, diabetes mellitus, cardiopatia e doença renal, que na maioria das vezes, estão ligadas à obesidade. Os testes laboratoriais são realizados através da dosagem de enzimas específicas para cada patologia, como exemplo a aspartato aminotransferase (AST), lactato desidroganease, troponina e creatinina quinase cardíaca para de avaliação de cardiopatia, e hemoglobina glicada e o teste de Tolerância a Glicose para níveis de glicemia. Por sua vez, podem ainda ser avaliados a função hepática por meio da Gama-Glutamil Transferase e lesão do órgão pela AST e a alanina aminotransferase. Dosagens de ureia, creatinina, avaliação da taxa de filtração glomerular e os elementos do sedimento da urina podem ainda ser solicitados para avaliação renal. Considerações finais: Os exames laboratoriais devem ser interpretados com cuidado, bem como o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar, a fim de que tenha um melhor prognóstico.
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