Os desafios no diagnóstico e manejo da sepse neonatal: uma revisão narrativa
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Objetivo: Identificar desafios no diagnóstico e manejo da sepse neonatal, aprofundando-se em conceitos básicos e conduta no paciente. Revisão bibliográfica: Recém-nascidos com sepse neonatal podem apresentar sinais e sintomas inespecíficos ou sinais focais de infecção. Tendo em vista a falta de consenso acerca de um diagnóstico específico, torna-se imprescindível estar atento aos sinais clínicos, quando presentes, e solicitar exames laboratoriais. O isolamento do agente causador em um local do corpo normalmente estéril, por meio de cultura, é o padrão ouro para definição de sepse neonatal. Entretanto, marcadores têm sido propostos para auxílio diagnóstico, uma vez que não existe um único teste isolado capaz de confirmar ou excluir o diagnóstico da doença com certeza. Pela inespecificidade clínica e demora de confirmação laboratorial por cultura, a terapia empírica é a mais comumente utilizada para o tratamento. Os tratamentos antimicrobianos empíricos são baseados na distinção entre sepse precoce e tardia. Considerações finais: A sepse neonatal enfrenta uma falta de consenso em relação a seu diagnóstico, exigindo atenção aos sinais clínicos, fatores de risco e laboratório. Uma variedade de marcadores e estratégias surgem com tempo, podendo contribuir na identificação precoce e para o uso empírico de antibióticos.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Copyright © | Todos os direitos reservados.
A revista detém os direitos autorais exclusivos de publicação deste artigo nos termos da lei 9610/98.
Reprodução parcial
É livre o uso de partes do texto, figuras e questionário do artigo, sendo obrigatória a citação dos autores e revista.
Reprodução total
É expressamente proibida, devendo ser autorizada pela revista.