A resistência à insulina no desenvolvimento da doença de Alzheimer: uma revisão narrativa
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Resumo
Objetivo: Analisar a influência da resistência à insulina no prognóstico da doença de Alzheimer. Revisão bibliográfica: A doença de Alzheimer é um processo neurodegenerativo, caracterizado pela presença de marcadores patológicos de placas β-amilóide. A insulina tem função neuromoduladora e no cérebro atua na sobrevivência dos neurônios, na produção de energia, na plasticidade sináptica e na expressão gênica. Estudos recentes revelaram que a resistência à insulina cerebral é um dos fatores de comprometimento cognitivo da doença de Alzheimer. Dessa forma, é de suma importância que se entenda a relação fisiopatológica entre a resistência insulínica e o surgimento da doença de Alzheimer, para que seja possível estabelecer um tratamento mais adequado e evitar o declínio cognitivo através do controle metabólico. Considerações finais: Evidencia-se a existência de uma relação entre o desenvolvimento da doença de Alzheimer e a resistência à insulina e percebe-se a necessidade de melhor entender os mecanismos fisiopatológicos, para que sejam traçadas estratégias terapêuticas adequadas.
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