A importância da limpeza hospitalar para a prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Ediléia de Jesus Sousa Barros
Suelen Suzy Gomes Baptista
Alexsanderson de Souza Passos
Jackeline Oliveira de Araujo
Marcela Fernandes de Lima
Rafaela Larissa Tavares do Vale
Kathleen Kaliandra Lima Braga
Regina Oliveira Magalhães
Thalita Gomes do Carmo

Resumo

Objetivo: Entender a importância da limpeza hospitalar para a prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Métodos: A pesquisa apresentada neste trabalho trata-se de uma revisão integrativa com características descritiva e exploratória de estudos publicados acerca da prevenção de IRAS, a busca foi realizada por meio de literatura disponível em bases de dados na internet, sendo elas: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde (LILACS), mecanismo de busca do Google Acadêmico e Periódicos da CAPES. Resultados: Através dos descritores, foram encontrados um total de 127 artigos nas bases de dados propostas. Após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 12 artigos. Considerações finais: Não basta apenas a higienização do ambiente hospitalar para a prevenção de IRAS, também é importante e necessário que todo profissional que trabalha em ambiente hospitalar tenha conscientização, sendo assim, o enfermeiro deve orientar a equipe a respeito da higiene hospitalar e atentar-se a assepsia do paciente internado, pois este torna-se um hospedeiro susceptível.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
BarrosE. de J. S., BaptistaS. S. G., PassosA. de S., AraujoJ. O. de, LimaM. F. de, ValeR. L. T. do, BragaK. K. L., MagalhãesR. O., & CarmoT. G. do. (2022). A importância da limpeza hospitalar para a prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(8), e9643. https://doi.org/10.25248/reas.e9643.2022
Seção
Revisão Bibliográfica

Referências

1. ALMEIDA SMG, et al. Fatores de interferencia na qualidade da desinfecção e limpeza de superfícies hospitalar. Brazilian Journal of Health Review, 2021; 4(2): 8981-8993.

2. BARBOSA ASAA, et al. Eficácia do álcool etílico e quaternário de amônio na desinfecção de equipamentos médicos hospitalares. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 2018; 8(4): 409-414.

3. BORSON LAMG, et al. A teoria ambientalista de Florence Nightingale, 2018, (10).

4. CAMARGO LKO, et al. Revisão: Análise da situação das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) no Brasil. UNILUS Ensino e Pesquisa, 2020; 16(45): 203-223.

5. CASTRO KS et al. Impacto da limpeza e higiene hospitalar no espaço de gestão do enfermeiro: revisão de literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 2021; 10(3): e46610313626-e46610313626.

6. COSTA NC, et al. Análise da ocorrência de infecção hospitalar após cirurgia cardíaca em hospital de referência. Revista Sustinere, 2021; 9: 151-172.

7. DONOSO MTV, DONOSO MDV. O cuidado e a enfermagem em um contexto histórico. Revista de Enfermagem da UFJF, 2016; 2(1).

8. DONOSO MTV, WIGGERS E. Discorrendo sobre os períodos pré e pós florence nightingale: a enfermagem e sua historicidade. Enfermagem em Foco, 2020; 11(1).

9. GOMES MF, MORAES VL. O programa de controle de infecção relacionada à assistência à saúde em meio ambiente hospitalar e o dever de fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Revista de Direito Sanitário, 2018; 18(3): 43-61.

10. LAMBLET LCR, PADOVEZE MC. Comissões de Controle de Infecção Hospitalar: perspectiva de ações do Conselho Regional de Enfermagem. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, 2018; 7(1): 29-42.

11. LIMA MLSO, et al. A química dos saneantes em tempos de covid-19: você sabe como isso funciona?. Química Nova, 2020; 43(5): 668-678.

12. MARTINS DF, BENITO LAO. Florence Nightingale e as suas contribuições para o controle das infecções hospitalares. Universitas: Ciências da Saúde, 2016; 14(2).

13. MOURA LCD, et al. Higiene e desinfecção hospitalar aliadas na segurança do paciente. Tema em Saúde, 2017; 17(1): 4-17.

14. MOURÃO MFR, CHAGAS DR. Ações de prevenção e controle de infecção em hospitais. Brazilian Journal of Development, 2020; 6(6): 38406-38417.

15. OLIVEIRA JB, et al. Atuação do enfermeiro no controle de infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Mostra Interdisciplinar do curso de Enfermagem, 2017; 2(2).

16. PERES MAA, et al. The Florence Nightingale’s nursing theoretical model: a transmission of knowledge. Revista Gaúcha de Enfermagem, 2021; 42: e20200228.

17. REIS FJ, OLIVEIRA MAD. Características e eficiência de sanificantes: uma visão geral. Alimentos: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, 2022; 2(9): 10-27.

18. RIBEIRO JB, et al. A higienização hospitalar: uma solução paliativa. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-SERGIPE, 2017; 4(2): 61.

19. SAÇLVI ESF, et al. Prevenção de infecções. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Xanxerê, 2020; 5: e27154-e27154.

20. SILVA ATF, CAREGNATO RCA. Ação educativa direcionada à segurança hospitalar: limpeza e desinfecção do ambiente próximo ao paciente. Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia (Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology)–Visa em Debate, 2018; 6(3): 89-95.

21. SILVA LAA, et al. Saneantes destinados à limpeza: revisão sistemática. Rev. e-ciência, 2017; 5(1): 60-68.

22. TARSO AB, et al. A higienização das mãos no controle da infecção hospitalar na unidade de terapia intensiva. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde Salvador, 2017; 6(6): 96-104.

23. TEIXEIRA CA, BECKER AP. Avaliação da viabilidade de bactérias patogênicas sobre superfícies e eficácia de saneantes. Disciplinarum Scientia Saúde, 2017; 18(2) 207-213.