Incentivo paterno na prática do aleitamento materno

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Suzana Lins da Silva
Maria de Fátima Costa Caminha
Camila Carvalho dos Santos
Matheus Lauriano da Silva Cruz
Thais de Albuquerque Corrêa
Déborah Lemos Freitas
Rayanne Victória Araújo Lins Rocha
Elisama da Paz Oliveira Lima
Luciana da Silva Barreto
Malaquias Batista Filho

Resumo

Objetivo: Identificar a frequência do incentivo paterno para a prática do Aleitamento Materno (AM). Métodos: Estudo transversal, recorte do inquérito “Saúde, nutrição e serviços assistenciais numa população carente do Recife”, com coleta de dados no período de julho a outubro/2015. A população do estudo atual foi representada pelas mães das 310 crianças de zero a três anos usuárias das duas Unidades Básicas de Saúde existentes na comunidade estudada. Selecionadas as variáveis de interesse e elaborado banco “ad hoc”. Os dados foram analisados no programa Stata 12.1. O inquérito foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Abordando Seres Humanos (CEP). Resultados: Pouco mais da metade das mães (57,7%) recebeu incentivo do pai da criança ao AM. A maioria (92,9%) havia realizado pré-natal, porém 93,9% não receberam orientação sobre AM. Metade (55,1%) recebeu visita domiciliar na primeira semana de vida. Prevaleceu a faixa etária entre 20 a 35 anos (72,4%). Pouco mais da metade (64,0%) possuía abaixo de 12 anos de estudo e a maioria (72,6%) pertencia a classe social C. Conclusão: Os dados deste estudo apontam para o reconhecimento do pai como importante influenciador no processo de AM, pois pode ser um aliado e estimulador dessa prática.

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Como Citar
SilvaS. L. da, CaminhaM. de F. C., SantosC. C. dos, CruzM. L. da S., CorrêaT. de A., FreitasD. L., RochaR. V. A. L., LimaE. da P. O., BarretoL. da S., & Batista FilhoM. (2022). Incentivo paterno na prática do aleitamento materno. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(2), e9659. https://doi.org/10.25248/reas.e9659.2022
Seção
Artigos Originais