Fatores associados em gestantes com Lúpus Eritematoso Sistêmico

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Rege Farias Oliveira
Eise Souza do Vale
Ana Luiza Neves Brito
Gabriella Mesquita Bonfim
Danilo Anderson Pereira
Emmanuel Santos Trindade
Fernando de Almeida Cabral
Lidia Jacinta Nunes Fernandes
Andreza Carcará Rocha
Juliana Oliveira Leal Amaral

Resumo

Objetivo: Compreender as repercussões da Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) em gestantes. Revisão bibliográfica: O LES é mais acometido no sexo feminino ocorrendo em fase reprodutiva na faixa etária de 20 a 45 anos. As pacientes portadoras de LES durante período gestacional, são consideradas de alto risco pelo fato de haver um quadro com uma maior incidência de complicações tanto para a gestante e também para o feto como: parto prematuro, exacerbação da atividade da doença, retardo do crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e perda fetal. Com relação à gravidez, em torno de 50% das gestações em mulheres com lúpus não apresentam alteração ou comprometimento na gravidez sendo normais, e 25% geram bebês que nascem com complicações por ser prematuros e o restante, correspondem, ao aborto espontâneo ou morte do bebê. Considerações finais: A LES apresenta uma gama de sinais e sintomas nas gestantes alterando as atividades fisiológicas da mulher.  Assim, trata-se de uma doença que não tem cura, mas apenas controle e prevenção durante o período da gestação, no início da gestação e pós gestação. Para reduzir tal morbimortalidade materna-fetal recomenda-se um acompanhamento de uma equipe multidisciplinar preconcepção.

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Como Citar
OliveiraR. F., ValeE. S. do, BritoA. L. N., BonfimG. M., PereiraD. A., TrindadeE. S., CabralF. de A., FernandesL. J. N., RochaA. C., & AmaralJ. O. L. (2022). Fatores associados em gestantes com Lúpus Eritematoso Sistêmico. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(2), e9854. https://doi.org/10.25248/reas.e9854.2022
Seção
Revisão Bibliográfica